Houve um tempo em que a alegria era pura mania. As palavras usadas eram efetivamente vividas na loucura do dia-a dia, e do encontro como parte da vida.
Essa mania. Um Bom delírio.
Delírio do poeta,
Delírio do contemplador,
Delírio do pintor que descobre a cor.
Era só o que existia
Alegria,
Cor
Magia
Como uma bailarina que gira, gira, gira.
E dança na ausência do pensar.
Ausência do saber-se finita.
Medo da morte.
Perde-se no movimento corpo,
Corpo lugar da alegria.
..."É melhor ser alegre que ser triste
A alegria e a melhor coisa que existe
É assim como a luz no coração..." V.M.
Recortes/ sueliaduan "Um pensar em: Deleuze e Vinícius"
6 comentários:
Olá, antes de mais nada, parabéns pelo blog!
E por acha-lo de muito bom gosto é que o/a convido a vir conhecer a proposta do meu Blog para você.
Aguado sua visita!
Forte abraço!
Ka s2
Que coisa linda...a bailarina..gira, gira, gira e que bom gente se dá conta do quanto as palavras...fazem sim...parte do dia-a-dia...e da nossa vida. Não foi por isso, não fosse por elas, não nos arriscariamos a escrever...escrever...e falar...e falar...e viver tudo isso concomitantemente...
bju...Parabéns...Lindo!
Obrigada, gostei do seu blog tb.Parabéns!.
Agradeço,de coração,seu convite, mas, no momento, impossível muitos compromissos. Assim que possível terei o maior prazer em enviar algo.
abs
obrigada, querida.
vamqvamu
bjão
Vazio de tão cheio (Paulinho Moska)
muito lindo Su...
bj
É vero, kátia. Paulinho Moska acertou rsrs, em cheio, só mesmo estando 'cheio" para sentir a beleza do '"vazio".
bj
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